Até 2025 os critérios ESG deverão captar mais de 250 trilhões de reais

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Nos últimos anos, o ESG ganhou grande destaque no mundo corporativo, sua sigla representa environmental, social and governance, em português se traduz para meio ambiente, social e governança. A empresa, quando trata do tema ESG, precisa ter um olhar para o meio ambiente, para a responsabilidade social e para uma governança corporativa transparente.

O expressivo aumento dos investimentos nas empresas que observam os critérios do ESG, demonstram a mudança nos interesses dos investidores, estes passaram a investir em empresas capazes de gerar valor socioeconômico ao mercado.

A demonstração de que o mercado brasileiro está alinhado com essa ideia é percebida desde o ano de 2005, quando se criou o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), tornando a Bolsa Brasileira pioneira na América Latina com tal iniciativa.

Estudos da Bloomberg Intelligence revelaram que os fundos de investimentos focados em critérios ESG ultrapassarão a marca dos US$ 50 trilhões de dólares até o ano de 2025. Se observou o crescimento nos últimos anos sobre o interesse de investidores nessas empresas, e ao que tudo indica, seguirá crescendo.

Vale ressaltar que, no mundo empresarial, por diversas vezes se concretizou direitos de “dentro para fora”, ou seja, muito antes de haver leis que tornasse obrigatório determinada conduta ou benefício, as empresas já as adotavam.

A história revela que o costume acaba se tornando lei (proibitiva ou permissiva). Ao que tudo parece o ESG seguirá esse mesmo caminho.

Percebe-se que tanto os Millennials quanto os membros da geração Z demonstram interesse em perpetuar seus laços de negócios com empresas sustentáveis. Através de um olhar macro, percebe-se ser imprescindível a geração de valor para a continuidade da atividade empresarial, as empresas já perceberam isso e estão em busca de concretizar esses critérios não só internamente, mas também passando a se relacionar com outras empresas que também estejam alinhadas com tais critérios.

Fonte: Terra, Bazzi, Bloomberg Inteligence e ISEB3

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